Na escola pediram-me para desenvolver este tema:Estamos na Primavera e as andorinhas já chegaram. Ao aproximar-se do seu velho ninho, uma das andorinhas, deparou-se com ele todo destruído.Quando a andorinha se deparou com aquela terrível situação começou a interrogar-se a si própria: “Quem me terá feito isto?!”. Sem saber quem lhe teria feito verdadeiramente isto começou a investigar.
A primeira pista que achou foram pegadas de lama, cinco pegadas com cinco dedos cada uma delas. Ela andava muito deprimida e triste. Falou às amigas do que tinha acontecido ao seu ninho, no telhado.
“Nós ajudamos-te!” disseram elas com um grande sentimento de optimismo prontas a ajudarem-na. No dia seguinte, quando a andorinha ia a voar rasteiro, levou uma pancada da mala de um menino que ia para a escola e ficou inconsciente.
Acordou no dia seguinte no ninho de uma das suas amigas, tinha fracturado uma asa. Quando queria voar não conseguia e já sentia a falta de apanhar no focinho a brisa do vento.
Passado uma semana, quando a andorinha já não tinha a asa fracturada continuou, mais as amigas, a investigar. Depois de investigarem, investigarem e investigarem encontraram a segunda pista que era o quintal de uma casa, com as plantas e os vasos, todos partidos. Seguiram a investigação. Andaram pela rua a ver se encontravam a terceira pista. Investigaram, investigaram, mas não havia meio de encontrarem a terceira pista.
Quanto mais procuravam menos encontravam. Até que encontraram a terceira pista que eram garrafas de leite vazias, mas não chegavam à conclusão de quem eram aquelas pistas. Entretanto apareceu um pombo que lhes disse que um gato gordo tinha destruído o ninho tentando saltar para o ninho porque pensava que havia passarinhos lá dentro.
E no fim, o pombo disse: “Só um pombo cego não via isso”.