A formiga descuidada

Era uma vez uma formiga descuidada que viajou sem pagar bilhete. Ninguém notou que ela tinha passado sem pagar o bilhete. Pelo menos um segurança viu-a entrar na estação de comboios e a entrar para o comboio.
O segurança disse aos outros seguranças, e quando o comboio saiu do túnel os seguranças meteram-se numa carrinha e perseguiram-na.
Quando o comboio chegou à avenida S. Paulo ela saiu e começou a correr.
Os seguranças saíram da carrinha e começaram a correr atrás dela. A formiga descuidada a um certo tempo, que já tinha corrido muito, parou e fez-lhes uma emboscada.
E retirando em seguida.
Ela ficou tão cansada que quando parou encontrou uma casa tão grande que era maior que um miúdo com dois metros. Ela entrou e começou a explorá-la.
Primeiro explorou a sala, depois o quarto e o melhor de tudo foi quando ela foi explorar a cozinha, havia doces, tabletes de chocolate, pastilhas, rebuçados, panquecas, chupa-chupas, bolos com cobertura de baunilha e chocolate, baunilha de morango com chocolate. Mas também havia cremes! Creme de banana de manteiga, de baunilha com morango e chocolate de morango com banana com baunilha com chocolate com coco com maracujá e com ameixa. A maçã era boa e a banana também, o maracujá divinal as tabletes de chocolate de morango nem se fala, não havia melhor.
E quando ela foi explorar a casa de banho uma banheira com vinte e quatro braços e quarenta e oito mãos, aproveitou para tomar um banho.